sexta-feira, outubro 04, 2002

Conexão de Boston #4
Segunda, 15 de junho de 1998 12:18:59 -0400 (EDT)

Em primeiro lugar, eu gostaria de me desculpar com os meus assinantes pela demora desta edição. Ela deveria ter sido enviada na sexta, mas uma falta de assunto impediu que isto acontecesse. Esse problema já foi resolvido.
Nós aqui na redação temos recebido várias cartas questionando se o autor desta augusta coluna realmente trabalha em Boston, ou se ele foi para essa cidade tentar arrumar um emprego como "promoter" de festas ou crítico de cinema. Para sanar as dúvidas dos leitores, aqui vai um pequeno texto do nosso Augusto escritor.
O mutante fur de E. coli é extremamente sensível a interação letal entre H2O2 e 1,10-fenantrolina, o que está de acordo com o artigo de Furtado et al. (1998). No entanto, o mutante feo também apresentou uma alta sensibilidade ao tratamento, o que parece ser contrário ao que esperávamos.
Agora, de volta à nossa programação normal e continuando com a série "Festas Internacionais", vamos ver como é uma festa brasileiro-holandesa. Festa esta realizada para comemorar a criação do universo segundo o calendário javanês arcaico (a parte brasileira) e uma data menor 15 dias depois (a parte holandesa).

FESTA BRASILEIRO-HOLANDESA: Você leva a sua bebida, mas os donos da festa vão ter comprado alguma, por via das dúvidas. O casaco vai para o quarto. A festa é agitada. Tem gente conversando na cozinha e gente dançando na sala. Tem convidado de tudo quanto é parte do mundo. Lá pela 1:30, a polícia bate na porta e fala para baixar o volume, fechar a janela e se acalmar. A festa continua, com a janela fechada, mas um volume razoável. A festa acaba lá pelas 3:30, com a parte holandesa bêbada e começando a passar mal.

Como diriam os holandeses: Tot ziens!