Liga dos Cavalheiros Extraordinários: o trailer
Pois é, retorno após longa ausência para trazer esta pérola a vocês: o trailer do filme baseado na mini-série do Alan Moore. Quando você assistir ao trailer, vai perceber algumas mudanças: a Mina Harker é uma vampira, acrescentaram o Dorian Grey como imortal (achei legal) e o Tom Sawyer como o americano (até tem a ver, mas é óbvio que os caras querem agradar o público norte-americano). Ah, e tem um carro no meio, apesar de se passar em 1898.
quinta-feira, fevereiro 13, 2003
terça-feira, dezembro 17, 2002
Knights of The Dinner Table Online
Esta é para quem gosta de RPG e HQs. Aqui você pode encontrar tiras inéditas da hilariante (pelo menos, para quem joga RPG) HQ "Knights of The Dinner Table", por Jolly R. Blackburn. A série conta a história de um grupo de jogadores de RPG e suas sessões de jogo. Vale a pena e é 'de grátis'. :]
Esta é para quem gosta de RPG e HQs. Aqui você pode encontrar tiras inéditas da hilariante (pelo menos, para quem joga RPG) HQ "Knights of The Dinner Table", por Jolly R. Blackburn. A série conta a história de um grupo de jogadores de RPG e suas sessões de jogo. Vale a pena e é 'de grátis'. :]
segunda-feira, dezembro 16, 2002
A Grande Lista de Idéias de Aventuras para RPG
Pois é, faz tempo que eu não atualizo o Retalhos. Foi mal! Vou tentar ser mais assíduo. Nesta mensagem , um presente para os que curtem RPG. A lista do título foi compilada pelo S. John Ross, escritor de RPGs que trabalhou para a Steve Jackson Games e a extinta Last Unicorn Games.
Pois é, faz tempo que eu não atualizo o Retalhos. Foi mal! Vou tentar ser mais assíduo. Nesta mensagem , um presente para os que curtem RPG. A lista do título foi compilada pelo S. John Ross, escritor de RPGs que trabalhou para a Steve Jackson Games e a extinta Last Unicorn Games.
sexta-feira, novembro 01, 2002
Conexão de Boston #8
Segunda, 13 de julho de 1998 21:16:12 -0400 (EDT)
Pois é, meus caros leitores, esta Conexão serviria para eu falar da vizinhança brasileira aqui em Boston, Brighton. A idéia era que eu iria para lá, depois do jogo, para comemorar o penta junto com os 50.000+ brasileiros, legais e ilegais, que residem aqui na capital do Commonwealth.
Obviamente, isso não aconteceu.
Mas não se preocupem! Este e-mail não se tornará uma mensagem de rancor, altamente depressiva. De jeito nenhum! Afinal, parte do estereótipo brasileiro é que nós sempre estamos festejando. Inclusive, isso foi provado ontem, embora eu não tenha levado fé.
Depois do lamentável jogo, fui assistir um filme ("The Spanish Prisoner", muito bom, por sinal, a resenha vai sair em breve) e depois fui ao Cambridge Brewing Company (CBC para os íntimos). A ideia de ir a Brighton já não existia mais em minha mente, pois, com certeza, os brasileiros não estariam festejando absolutamente nada. Eis que enquanto eu e minha amiga, Adriana, saboreávamos os nossos sanduíches, a TV mostrava flashes de torcedores franceses e *brasileiros* comemorando!
O que é isso?! Vira-casaca?!
Não. Apenas nossos compatriotas exilados mostrando um bom humor de dar inveja. O raciocínio era: "Nos já ganhamos quatro mesmo." E hoje eu soube que havia, pelo menos, 2.000 brasileiros em Brighton, na noite passada. E eles ficaram lá até altas horas da noite, acompanhados por uma banda.
Não tem erro, galera, 2002 está logo ali. E, no Japão ou na Coréia, não vai ter vantagem pro time da casa (se bem que se a seleção jogar daquele jeito, vai perder para o time mirim do morro Dona Marta).
Como diria o Zagalo: O empate é um bom resultado.
Segunda, 13 de julho de 1998 21:16:12 -0400 (EDT)
Pois é, meus caros leitores, esta Conexão serviria para eu falar da vizinhança brasileira aqui em Boston, Brighton. A idéia era que eu iria para lá, depois do jogo, para comemorar o penta junto com os 50.000+ brasileiros, legais e ilegais, que residem aqui na capital do Commonwealth.
Obviamente, isso não aconteceu.
Mas não se preocupem! Este e-mail não se tornará uma mensagem de rancor, altamente depressiva. De jeito nenhum! Afinal, parte do estereótipo brasileiro é que nós sempre estamos festejando. Inclusive, isso foi provado ontem, embora eu não tenha levado fé.
Depois do lamentável jogo, fui assistir um filme ("The Spanish Prisoner", muito bom, por sinal, a resenha vai sair em breve) e depois fui ao Cambridge Brewing Company (CBC para os íntimos). A ideia de ir a Brighton já não existia mais em minha mente, pois, com certeza, os brasileiros não estariam festejando absolutamente nada. Eis que enquanto eu e minha amiga, Adriana, saboreávamos os nossos sanduíches, a TV mostrava flashes de torcedores franceses e *brasileiros* comemorando!
O que é isso?! Vira-casaca?!
Não. Apenas nossos compatriotas exilados mostrando um bom humor de dar inveja. O raciocínio era: "Nos já ganhamos quatro mesmo." E hoje eu soube que havia, pelo menos, 2.000 brasileiros em Brighton, na noite passada. E eles ficaram lá até altas horas da noite, acompanhados por uma banda.
Não tem erro, galera, 2002 está logo ali. E, no Japão ou na Coréia, não vai ter vantagem pro time da casa (se bem que se a seleção jogar daquele jeito, vai perder para o time mirim do morro Dona Marta).
Como diria o Zagalo: O empate é um bom resultado.
sexta-feira, outubro 25, 2002
Conexão de Boston #7
Domingo, 5 de julho de 1998 23:40:14 -0400 (EDT)
Ontem presenciei a comemoração do famoso feriado americano, "Independence Day", o 4 de julho. E, é claro, farei uma detalhada descrição das festividades.
No entanto, começarei por observar um costume muito interessante aqui da Terra do Tio Sam. Como vocês sabem, o 4 de julho caiu num sábado. Qual não foi a minha surpresa, ao ver um cartaz aqui no mural de avisos dizendo que em virtude disso, não haveria expediente na sexta, dia 3. Após uma investigação detalhada, descobri que quando um feriado cai num fim-de-semana, a sexta ou a segunda é transformada num pseudoferiado, de maneira que você não perde a folga.
Não é um hábito maravilhoso?!
E o pessoal aí no Brasil diz que a gente tem muito feriado! Vê se pode!
Bom, voltando ao tema principal da coluna de hoje, devo dizer que não estava tão a fim assim de ver fogos de artifício. Estava pensando que, em último caso, poderia ser uma opção. Mas acabou que um grupo aqui do lab. combinou de fazer um piquenique à beira do rio para ver os fogos, e eu aproveitei a onda.
Primeiro, vamos a algumas informações básicas. O rio é o Charles, que separa Boston de Cambridge. Do lado de Boston, tem um parque que acompanha a beira do rio, o Esplanade, onde se encontra uma concha acústica, a Hatch Shell. Do lado de Cambridge, você tem a Memorial Drive, que é uma avenida que também acompanha o rio. As comemorações do 4 de julho incluem um show da Boston Pops, que é uma banda que toca temas patrióticos, entre outras coisas. O show começa às 20:00 horas e, às 22:00, tem fogos de artifício. O problema é que, para encontrar um lugar você tem que chegar cedo. O parque abre às 6 da manha, mas já tem gente lá esperando para lutar por um lugar. Parece aquelas histórias de pioneiro americano, onde eles corriam para arrumar um pedaço de terra, só que é mais selvagem.
Tendo em vista que ninguém estava a fim de lutar por um lugar ao sol, e de que os promotores do show instalam alto-falantes que permitem você ouvir o show do outro lado do rio, nós resolvemos ir para lá, para o lado de Cambridge. A muvuca é muito menor lá, tem bastante gente, mas não é apertado, e você encontra um lugar na grama facilmente. A Memorial Drive é fechada ao trânsito, logo, tem bastante espaço.
Como eu disse, era um piquenique. Por isso, levamos comida e bebida. Chegamos às 19:00 e ficamos lá tirando foto, conversando e observando os tipos que passavam. Tem cada coisa! O show começou às 20:00 em ponto, com "The Star Spangled Banner", o hino americano, cantado por um policial estadual. Ele começa com "Oh, Say can you see.." e termina com"...Land of the free, Home of the brave", e no meio temos uns dois minutos de auto-exaltação do tipo "Não se meta conosco, porque a gente é cascagrossa". É claro que eu não tenho certeza disso, pois não conheço a letra inteira; essa informação me foi passada por uma das minhas fontes estrangeiras. Infelizmente, o comitê americano do meu grupo foi um fracasso. Toda vez que tocava uma daquelas músicas patrióticas, eu perguntava "Que música é essa?" e recebia respostas que variavam entre "Não sei" e "Para mim, elas são todas iguais".
Se você tem um barco, você pode subir o rio e lançar âncora na altura das comemorações.
Às 22:00 em ponto, começam os fogos. Devo admitir que eles foram bons. A queima dura 30 minutos e a banda toca músicas que eles tentam sincronizar com os fogos; tem desde "Respect", com a Aretha Franklin, até "Take Five", com o Dave Brubeck.
Dois segundos após o final dos fogos, há um estouro de boiada causado pela súbita correria -- na verdade, é um andar apressado -- das pessoas de volta para os carros. Ninguém quer encarar o engarrafamento. Mas é claro que nós ficamos e apreciamos a noite um pouco mais.
Sou forçado a dizer que gostei do programa. Foi bastante divertido.
Como os americanos dizem: cool!
Domingo, 5 de julho de 1998 23:40:14 -0400 (EDT)
Ontem presenciei a comemoração do famoso feriado americano, "Independence Day", o 4 de julho. E, é claro, farei uma detalhada descrição das festividades.
No entanto, começarei por observar um costume muito interessante aqui da Terra do Tio Sam. Como vocês sabem, o 4 de julho caiu num sábado. Qual não foi a minha surpresa, ao ver um cartaz aqui no mural de avisos dizendo que em virtude disso, não haveria expediente na sexta, dia 3. Após uma investigação detalhada, descobri que quando um feriado cai num fim-de-semana, a sexta ou a segunda é transformada num pseudoferiado, de maneira que você não perde a folga.
Não é um hábito maravilhoso?!
E o pessoal aí no Brasil diz que a gente tem muito feriado! Vê se pode!
Bom, voltando ao tema principal da coluna de hoje, devo dizer que não estava tão a fim assim de ver fogos de artifício. Estava pensando que, em último caso, poderia ser uma opção. Mas acabou que um grupo aqui do lab. combinou de fazer um piquenique à beira do rio para ver os fogos, e eu aproveitei a onda.
Primeiro, vamos a algumas informações básicas. O rio é o Charles, que separa Boston de Cambridge. Do lado de Boston, tem um parque que acompanha a beira do rio, o Esplanade, onde se encontra uma concha acústica, a Hatch Shell. Do lado de Cambridge, você tem a Memorial Drive, que é uma avenida que também acompanha o rio. As comemorações do 4 de julho incluem um show da Boston Pops, que é uma banda que toca temas patrióticos, entre outras coisas. O show começa às 20:00 horas e, às 22:00, tem fogos de artifício. O problema é que, para encontrar um lugar você tem que chegar cedo. O parque abre às 6 da manha, mas já tem gente lá esperando para lutar por um lugar. Parece aquelas histórias de pioneiro americano, onde eles corriam para arrumar um pedaço de terra, só que é mais selvagem.
Tendo em vista que ninguém estava a fim de lutar por um lugar ao sol, e de que os promotores do show instalam alto-falantes que permitem você ouvir o show do outro lado do rio, nós resolvemos ir para lá, para o lado de Cambridge. A muvuca é muito menor lá, tem bastante gente, mas não é apertado, e você encontra um lugar na grama facilmente. A Memorial Drive é fechada ao trânsito, logo, tem bastante espaço.
Como eu disse, era um piquenique. Por isso, levamos comida e bebida. Chegamos às 19:00 e ficamos lá tirando foto, conversando e observando os tipos que passavam. Tem cada coisa! O show começou às 20:00 em ponto, com "The Star Spangled Banner", o hino americano, cantado por um policial estadual. Ele começa com "Oh, Say can you see.." e termina com"...Land of the free, Home of the brave", e no meio temos uns dois minutos de auto-exaltação do tipo "Não se meta conosco, porque a gente é cascagrossa". É claro que eu não tenho certeza disso, pois não conheço a letra inteira; essa informação me foi passada por uma das minhas fontes estrangeiras. Infelizmente, o comitê americano do meu grupo foi um fracasso. Toda vez que tocava uma daquelas músicas patrióticas, eu perguntava "Que música é essa?" e recebia respostas que variavam entre "Não sei" e "Para mim, elas são todas iguais".
Se você tem um barco, você pode subir o rio e lançar âncora na altura das comemorações.
Às 22:00 em ponto, começam os fogos. Devo admitir que eles foram bons. A queima dura 30 minutos e a banda toca músicas que eles tentam sincronizar com os fogos; tem desde "Respect", com a Aretha Franklin, até "Take Five", com o Dave Brubeck.
Dois segundos após o final dos fogos, há um estouro de boiada causado pela súbita correria -- na verdade, é um andar apressado -- das pessoas de volta para os carros. Ninguém quer encarar o engarrafamento. Mas é claro que nós ficamos e apreciamos a noite um pouco mais.
Sou forçado a dizer que gostei do programa. Foi bastante divertido.
Como os americanos dizem: cool!
terça-feira, outubro 22, 2002
Operação Resgate
Vocês se lembram desse seriado? Passou há muito anos na Globo. Contava a história de um dono de ferro-velho que tem a grande idéia de coletar os equipamentos abandonados na Lua pelas missões Apollo. Para realizar o seu sonho, ele contrata um ex-astronauta e uma química, e juntos constroem um foguete no ferro-velho, usando um caminhão de gasolina e uma betoneira, entre outras coisas. O foguete, que está representado no diagrama abaixo, se chamava Abutre. Voce pode encontrar mais informações sobre a série neste site (valeu pela dica, Soneto!).
Vocês se lembram desse seriado? Passou há muito anos na Globo. Contava a história de um dono de ferro-velho que tem a grande idéia de coletar os equipamentos abandonados na Lua pelas missões Apollo. Para realizar o seu sonho, ele contrata um ex-astronauta e uma química, e juntos constroem um foguete no ferro-velho, usando um caminhão de gasolina e uma betoneira, entre outras coisas. O foguete, que está representado no diagrama abaixo, se chamava Abutre. Voce pode encontrar mais informações sobre a série neste site (valeu pela dica, Soneto!).
domingo, outubro 20, 2002
Samurai Jack
Já tinha ouvido falar desse desenho, mas não tinha tido a chance de vê-lo. Muito bom! Não sei o horário principal, mas a reprise passa às 18 horas de domingo, no Cartoon Network (NET: 46). No site do Cartoon Network tem um teste para saber o seu quociente de honra. O meu é de 137.
Já tinha ouvido falar desse desenho, mas não tinha tido a chance de vê-lo. Muito bom! Não sei o horário principal, mas a reprise passa às 18 horas de domingo, no Cartoon Network (NET: 46). No site do Cartoon Network tem um teste para saber o seu quociente de honra. O meu é de 137.
Assinar:
Postagens (Atom)